quinta-feira, 27 de março de 2008

BEM VINDO AUGUSTO!

BOM, É EVELYN QUE VOS FALA. A VERO NO MOMENTO DEVE ESTAR MIMANDO A COISA MAIS LINDA DO MUNDO, ENTÃO PRA VOCÊS MATEREM SAUDADES, ESTAREI COLOCANDO ALGUMAS FOTOS DO MAIS NOVO INTEGRANTE DA FAMILIA "AUGUSTO".INFELIZMENTE NÃO TENHO DADOS PRECISOS DE TAMANHO E PESO, QUE FICOU ENTRE 3.9K. MAIS EM BREVE A PRÓPRIA MÃE CURUJA VAI CONTAR TODOS OS DETALHES. O QUE IMPORTA É QUE ELE É LINDO E JÁ É MUITO AMADO POR TODOS, SAUDÁVEL E SEGUNDO A VERO RESMUNGÃO, MAIS PRATICAMENTE NÃO CHORA. NASCEU DE CESÁRIA E AMBOS ENTÃO BEM. NOSSA AMIGA JÁ TIROU OS PONTOS ONTEM, E TÁ SÓ FELICIDADE, JUNTO COM O MARIDÃO, E A FILHOTA.


CHEGUEI!!!!



PAPAI BABÃO!!



SÓ ALEGRIA!
OLHA! EU TENHO MÃO!

quarta-feira, 12 de março de 2008

OLHA QUE PÉ LINDO!


O QUE ESPERAR NA ÚLTIMA SEMANA.....


O BABY
A última semana. O bebê pesa em torno de 3300 a 3700 gramas e mede cerca de 50-51 cm dos pés à cabeça. Nessa fase a maior parte do vérnix caseoso já desapareceu e 15% do peso do corpo é representado por gordura, 80% dos quais estão sob a pele, os outros 20% estão em torno dos órgãos; além disso o tórax se expande. No momento do nascimento, o bebe tem cerca de 300 ossos. Alguns deles vão fundir com outros mais tarde, e isto explica o porque que os adultos possuem apenas 206 ossos no corpo. O feto demonstra mais que 70 diferentes sistemas de reflexos comportamentais que são automáticos e não condicionados (não aprendidos); esses são necessários para sua sobrevida.

A FUTURA MAMÃE
Essa pode parecer uma longa semana. Tenha em mente que a data do parto é só uma estimativa, e que cada bebê nasce no seu devido tempo. Seja boa com você mesma e tente relaxar. Você não será considerada pós-data a não ser que ultrapasse as 42 semanas de gravidez. Pense sobre a elefanta que precisa esperar 23 meses!!! Seu médico pode sugerir a indução do parto se sua gestação tornar-se prolongada. Algumas mães aceitam bem isso e outras tentam evitar. Certifique-se de que o médico saiba os seus desejos

O FUTURO PAPAI
É isso papai! Tente dormir um pouco nesses últimos dias, pois você vai necessitar dele antes de se juntar oficialmente ao "ranking" dos deprivados de sono. Cada dia a mais agora parece uma eternidade. Cada pontada na barriga é a esperança de que tudo vai começar. Esteja lá, lado a lado com ela. Nenhuma gestação dura para sempre! Parabéns! Você tem sido maravilhoso para ela.

COM OS NERVOS A FLOR DA PELE!

VAMOS NO MÉDICO ESTA SEMANA PRA MARCAR A CESÁRIA. JÁ DEVO TER ROÍDO TODAS AS UNHAS POSSÍVEIS!È UM NERVOSO QUE SÓ!AUGUSTO(QUE LINDO NOME NÃO)JÁ ESTÁ COM 3,9 KILOS VÊ SE PODE ISSO! IMAGINA UM BABY QUE NASCE PARECENDO QUE JÁ TEM 3 MESES E CHEIO DE CABELO??POIS É, AUGUSTO VEM AI.......
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FINALMENTE DECIDIDO!

DEPOIS DE MUITO TEMPO E MUITO PENSAR O BABY AGORA NÃO É MAIS BABY ELE TEM NOME E É AUGUSTO!

Augusto: Do latim "O venerado","O sublime","O máximo".

JÁ VIU NÉ, VAI SER POUCO METIDO ELE, HEHEHE.

quarta-feira, 13 de fevereiro de 2008

Bebê chutando a barriga.....

FALANDO EM YOUTUBE, É INCRIVEL O NÚMERO DE VÍDEOS QUE ENCONTREI DE MÃES DEITADAS E SEUS MOVIMENTADOS FILHOS EM SUA BARRIGA.....NOSSA QUERIA TER O TEMPO QUE ESSAS MÃES TEM, AFE!

9 Meses rapidinho!

A idéia é simples, mas o resultado tem atraído milhares de curiosos na Internet. Quando Carlin Pressnall descobriu a gravidez em 2005, seu marido, Matt, deu início à ação que planejava já há alguns anos. Fotografar a mulher de perfil, no mesmo local e posição, a cada dois ou três dias, durante todo o período de gestação, a fim de documentar a gravidez de Carlin para mostrar a filha, anos mais tarde. As imagens foram compiladas em um único vídeo, onde os nove meses de gestação são comprimidos em apenas vinte segundos de filme.



NÃO É LEGAL?

Tá chegando a hora!! Mais anciosa impossível...


Alguns presentes do nosso baby!









quarta-feira, 9 de janeiro de 2008

Shantalla

O toque, o mais antigo dos sentidos, ainda é um tabu em nossa civilização. O médico francês Frédérick Leboyer foi o responsável por introduzir no dia-adia de muitas mães, a arte hindu de massagear as crianças aprendida com Shantalla.

Leboyer, mais poeta que médico, descobriu a magia de Shantalla durante uma viagem à Índia. Encontrou-a em meio a uma enorme favela, em Calcutá, onde trabalhavam dois amigos seus. Por dias, fotografou a moça (paralítica) que massageava seu bebê todas as manhãs, aproveitando o sol.

A idéia é fornecer o que é fundamental para as crianças: contato, amor, carinho. Através da comunicação entre a mão e a pele (e mãe e filho), feita silenciosa e atentamente, como exige toda prática corporal, surge um novo relacionamento, cheio de amor e alegria, onde o aperfeiçoamento e o cuidado se revelam, claros como o sol da manhã.

A melhor hora para fazer a shantalla é antes da soneca matinal do bebê. Logo depois da massagem, você dará o banho. No verão, pode fazê-la ao ar livre, deixando a criança ao sol. A técnica pode ser iniciada quando o pequeno entra no segundo mês. Até então, eles são muito frágeis para ficarem longos períodos de tempo sem roupa.

Um aviso importante: a shantalla deve ser evitada se o bebê estiver com febre, resfriado, com disenteria ou infecções. Outro lembrete: entre o segundo e o terceiro mês, a criança só está acordada enquanto estiver com fome. Então, para você conseguir fazer a massagem, dê o peito apenas o suficiente para forrar o seu estômago e siga as demais instruções. Caso contrário, se ela estiver satisfeita, bem alimentada, irá adormecer logo em seguida, e você não poderá acarinhá-la com técnica.

Para começar

Sente-se no chão, com as pernas esticadas, costas eretas, ombros relaxados. Use óleos vegetais naturais amornados (de hamamélis, amêndoas ou camomila, por exemplo), para que não ocorram choques térmicos. Coloque o bebê sobre suas pernas, em cima de um impermeável, com uma toalha ou uma fraldinha. Vocês se olham. Você se concentra e esfrega um pouquinho do óleo nas mãos. A questão do ritmo, lento e constante, é importante. O que muda é a pressão dos dedos, que aumentará naturalmente. Os movimentos são feitos com firmeza, sempre de dentro para fora (do centro para as extremidades) ou de baixo para cima. Para completar, tente começar sempre pelo lado esquerdo e terminar do lado direito. Segundo os estudiosos da medicina oriental, este é o sentido da energia no corpo humano. Aviso às iniciantes: não se assustem com os gritinhos que a massagem provoca nos bebês – são de puro prazer.

Benefícios da Shantalla

Aumenta a oxigenação dos tecidos e estimula o fluxo de energia pelo organismo.
Favorecendo a respiração, ajudando o organismo a expelir toxinas e revitalizando o corpo.
A massagem também previne cólicas, prisão de ventre e insônia.
Tem uma ação relaxante e melhora o humor.
Atua diretamente sobre o desenvolvimento psicomotor.

1- Comece pelo peito, deslizando as mãos do centro para as laterais, como se estivesse alisando as páginas de um livro.

2- Em seguida, você vai cruzar suas mãos pelo peito saindo do quadril esquerdo do bebê e chegando ao ombro direito, e do quadril direito para o ombro esquerdo. Deixe suas mãos subirem como ondas, alternadamente

3- O próxímo passo são os braços. Vire o bebê de lado, segure o ombro com uma das mãos (como um bracelete) e o pulso com a outra. Vá deslizando do ombro ao pulso e alternadamente as mãos sempre que se encontrarem. Não esqueça o ritmo.

4- A seguir, faça o mesmo com as duas mãos, indo do ombro em direção ao pulso. O movimento imita um rosca, com uma mão no sentido contrário da outra

5- Antes de fazer o outro braço, massageie a mãozinha com os polegares. Alongue os dedinhos, dobrando-os para trás gentilmente. Repita com outro braço e a outra mão. Primeiro o esquerdo, depois o direito – este é o rumo da energia, explicam os teóricos da medicina oriental.

6 – Coloque uma das mãos na base do peito e deslize em direção ao ventre, como se estivesse esvazindo a barriga do bebê. Repita várias vezes, alternando o movimento
com a outra mão.

7- Depois, com a mão esquerda, segure os pés erguidos. Com o antebraço direito, vá deslizando desde o peito até o ventre.

8- Chegamos às pernas. Repita os mesmos movimentos dos bracinhos, deslizando da coxa aos tornozelos. Primeiro, alongue. Depois, massageie com as duas mãos, sempre uma em sentido contrário da outra

9- Primeiro, os seus polegares vão massagear do calcanhar até os dedinhos. Depois, passe a palma da sua mão na sola do pezinho do bebê. Em seguida, repita os mesmos movimentos com a outra perna.

10- É a vez das costas. Vire o bebê de bruços, atravessado em seu colo, com a cabeça para o lado esquerdo. A massagem tem três tempos. No primeiro, você coloca suas duas mãos juntas, paralelas, na nuca do bebê, e vai deslizando até as nádegas, massageando para frente e para trás. As mãos vão e vêm, subindo e descendo, mantendo o ritmo, vagarosamente.

11- No segundo tempo, sustente as nádegas do bebê com a mão direita, enquanto a mão esquerda desliza da nuca ao bumbum, lentamente.

12- No terceiro tempo, segure os pezinhos com a mão direita mantendo as perninhas esticadas elevadas. Enquanto isso, a mão esquerda passeia da nuca em direção aos pés e recomeça mais uma vez.

13- Estamos quase no fim. Vire o bebê para massagear o rosto. A partir do meio da testa do bebê, deslize a ponta de seus dedos para os lados, ao longo das sobrancelhas. Depois, coloque os seus dedos entre os olhos e deslize pelas laterais das narinas. Para finalizar, contorne a boca e o maxilar em direção às orelhas.

14- Para liberar as tensões das regiões cervical e dorsal, da caixa torácica e a respiração superior, segure as mãozinhas do bebê e cruze os bracinhos sobre o peito, fechando e abrindo.

15- Para liberar as tensões das vértebras, em especial as lombares, segure um pé do bebê e a mão do lado oposto, cruzando braço e perna, de forma que o pé se aproxime do ombro e a mão da coxa oposta. Repita o movimento do outro lado

16- Para relaxar as articulaçoes da pélvis e dos ligamentos com a base da coluna, segure os dois pés, cruzando as perninhas sobre a barriga do bebê. Em seguida, abra as perninhas, estenda e cruze novamente, invertendo a posição.

Parto Humanizado (Eu apóio)


A humanização do parto não significa mais uma nova técnica ou mais conhecimento, mas, sim, o respeito à fisiologia do parto e à mulher.

Muitos hospitais e serviços médicos ignoram as regulamentações exigidas pela Organização Mundial de Saúde e Ministério da Saúde, seja por querer todo o controle da situação do parto, por conveniência dos hospitais em desocupar leitos mais rápido ou por comodidade de médicos e mulheres em que no mundo atual não se pode perder muito tempo.

Mas a ciência vem comprovando que o excesso de intervenções tecnológicas durante o parto pode não ser tão seguro em partos de baixo risco.

Já se provou que as parteiras são mais seguras que os médicos nos nascimentos de baixo risco, e que neste mesmo nascimento de baixo risco o parto domiciliar ou em Casas de Parto são tão seguros quanto os realizados nos hospitais e maternidades, com a vantagem de não realizarem tantas intervenções, pois o parto é mais natural.

O acompanhamento familiar deixa a parturiente mais tranqüila, tornando o parto mais seguro, ao constatar que a equipe especializada dos hospitais não consegue oferecer o suporte emocional que a parturiente necessita.

A posição deitada substituiu o parto vertical para melhor controle médico, mas a posição vertical é mais segura tanto para a mamãe quanto para o bebê, além de ser mais rápida. A presença do bebê junto à mãe após o parto é tão ou mais importante para o vínculo afetivo dos dois do que os exames realizados no bebê depois do parto e longe da mãe.

Mais do que após o parto, a presença do bebê junto à genitora no quarto é fundamental para o conhecimento de ambos, maior vínculo afetivo e amamentação prolongada. O leite artificial substituiu o leite materno e está provado que o aleitamento materno é superior nas suas qualidades.

Humanizar o parto é dar liberdade às escolhas da mulher, prestar um atendimento focado em suas necessidades, e não em crenças e mitos. O médico deve mostrar todas as opções que a mulher tem de escolha baseado na história do pré-natal e desenvolvimento fetal e acompanhar essas escolhas, intervindo o menos possível.

É a mulher que deve escolher onde ter o bebê, qual acompanhante quer ao seu lado na hora do trabalho de parto e no parto, liberdade de movimentação antes do parto e em que posição é melhor na hora do nascimento, direito de ser bem atendida e amamentar na primeira meia hora de vida do bebê. Para isso, é fundamental o pré-natal.

A dor é entendida como uma função fisiológica normal que pode ser aliviada com métodos não-farmacológicos amplamente embasados, mas não quer dizer que a mulher não tenha a escolha de optar pelo uso de analgesia.

Isso não significa que o parto cesárea ou com intervenção médica não possa ser humanizado. O parto cesárea existe para salvar vidas, mas não deve ser a grande maioria dos partos como acontece hoje e sim como em último caso. Isso também deveria acontecer com as intervenções médicas que somente devem ser aplicadas quando necessárias ou quando de escolha da mulher se bem orientada quanto a essas intervenções.

O Parto Humanizado significa direcionar toda atenção às necessidades da mulher e dar-lhe o controle da situação na hora do nascimento, mostrando as opções de escolha baseados na ciência e nos direitos que tem.

fonte(guia do bebe)

PARA MAMÃE VERO......DE EVELYN

UM VIDEO LINDO COM UMA MÚSICA SEM COMENTÁRIOS!!!BEIJOS AMIGA, SAUDADES MIL!

Eu! A gravida mais feliz de 2007, hehe

Quartos sem aperto

O espaço é pouco, mas se você escolher cores adequadas, móveis com o tamanho certo e usar criatividade, como nos nossos dois exemplos, o quarto do bebê vai ficar lindo!

Planta baixa
Como em um quebra-cabeça, a designer de interiores Sara Liba Korn, do escritório de arquitetura Karina Korn, conseguiu encaixar todos os móveis necessários neste quarto de 2,75 m por 3,20 m.


Não existe problema em colocar móveis encostados em outros, desde que não atrapalhe seu uso. Nesse caso, por exemplo, o acesso ao berço não ficou prejudicado

A cama com gavetões funciona como mais um armário. Dá para guardar desde lençóis, toalhas e fraldas até CDs e bichos de pelúcia



A poltrona de amamentação pode ser uma cadeira confortável. Dependendo do estilo, ela faz o diferencial no quarto

Outra solução que derruba um tabu: um pedaço da cama fica encaixado no trocador, mas não perde sua função. Isso pode ser feito desde que fique bonito

A prateleira embutida no trocador serve como apoio na hora das trocas de fralda ou roupa
REVISTA CRESCER

Bebê - Manual de funcionamento



Repórter, que não está grávida, foi espiar um curso de gestante e conta o que realmente acontece lá
Por Jeanne Callegari

As mulheres, que era dever cívico deles participar. E como durante a gravidez a mulher é quem manda, lá estavam 17 casais dispostos a passar o sábado ouvindo palestras sobre bicos do peito rachados, icterícia, a melhor anestesia para o parto... No meio deles, eu. Não estou grávida. Nem tenho filhos. Mas quando recebi a proposta de participar do curso para dar minhas impressões, achei que, como trabalho em CRESCER, era meu dever cívico também. Tudo em nome da informação. Infelizmente, não consegui convencer meu marido a ir junto: ele acreditava que seria um programa de índio, e como eu não estou grávida...

Entrei no território como quem desbrava um mundo desconhecido, no qual falar de livros e discos é substituído por discussões sobre a melhor maneira de segurar a criança no banho. Logo no começo, descobri o que as bisavós sempre souberam: gravidez e parto são territórios femininos. Não tem jeito. O esforço de médicos e enfermeiras para inserir o homem no contexto e dar a ele uma tarefa à altura de sua posição é quase tocante. No parto humanizado, por exemplo, o marido corta o cordão umbilical. Cinco segundos para cortar o cordão, horas de trabalho de parto. Hummm. Alguém mais acha essa divisão um pouco desequilibrada? Parece prêmio de consolação: eu faço o serviço e você, hum, corta aquela cordinha no final. Os homens pareciam menos preocupados com o direito de participar e muito mais com o fato de haver SANGUE no cordão. Homem morre de medo de sangue. Como se tornam cirurgiões?



Os maridos pareciam achar que era um programa de índio
Muita conversa sobre anestesia e procedimentos do parto depois, chega a hora de tratar da amamentação. A enfermeira desmistifica procedimentos usados para preparar o seio. Só vale mesmo o banho de sol, com os seios de fora. Se os maridos não estavam achando graça em cortar o cordão, ou ter o carro molhado pelo líquido da bolsa, quando estoura, imagino o que pensaram dessa parte.

E se a mulher é quem carrega a criança, passa pelo parto e fica com os bicos rachados de amamentar, ela merece as atenções e os cuidados do marido. Uma professora de educação física ensina técnicas de massagem, todas voltadas para o bem-estar da mulher. Alguns maridos até protestaram, mas todos se empenharam em aprender. Bom mesmo se não fosse preciso estar grávida para ser paparicada assim...

Na aula de higiene, os casais ganharam uma boneca para aprender a trocar fralda, limpar, dar banho... Até eu, que nem casal era. Mas, enfim. É claro que afoguei a criatura algumas vezes ('Assim não! Não abaixa tanto a cabeça! Não joga tanta água na cara dela!', protesta Bruno, o fotógrafo) e enforquei a boneca tentando vestir o body. E olha, não fui a única. Pobres futuros bebês, pensei.

Treine com a boneca
Essa é, na verdade, uma das melhores razões pelas quais vale a pena fazer o curso: melhor afogar a boneca do que a criança. Tudo é um treinamento para uma função que nunca se exerceu antes, e que se aprende, afinal, fazendo. Sendo mãe, sendo pai. Terminada a experiência, fiquei com a impressão de que os maridos estavam certos: se você não é a grávida, um curso de gestante é um programa de índio. Mas, se você embarcou na viagem rumo ao desconhecido mundo das fraldas, é melhor estar preparado. E isso vale também para os pais, que podem e devem estar presentes da melhor maneira que conseguirem ao longo dos nove meses. Não só na hora de cortar o cordão.

Coisas que aprendi
Algumas mulheres entram em trabalho de parto sem romper a bolsa. O médico rompe depois, no hospital, com uma agulha parecida com as de tricô. Sorte dos maridos, que têm medo que o líquido suje os carros...

Os bebês já nascem sendo avaliados! O pediatra dá uma nota de 0 a 2, ao nascer e 5 minutos depois, para cada um dos itens: batimentos cardíacos, respiração, tônus muscular, reflexos e cor. É a chamada nota de Apgar. Se o bebê tirar 2 em tudo, a nota é 10. Uma nota acima de 7 é considerada boa.

Isolete é o nome da incubadora que recebe o prematuro que precisa de cuidados. Não é fofo?

A-po-ja-du-ra: não é nome indígena de rio. É só a descida do leite. Acho ótimo isso: de onde ele 'desce'?